Quatro amigos adolescentes, Marcelo, Cláudia, Tetê e Quico, viajam até uma ilha no litoral norte de São Paulo, para explorar a ilha quase deserta e mergulhar a procura dos destroços de um do muitos navios naufragados na região.
Logo ao chegar encontram a cabana do seu Ernesto, único habitante da ilha. Após a recepção ficam sabendo do castelo, um casarão antigo com fama de mal-assombrado. Na primeira excursão até o castelo Cláudia é quase atingida por um tiro. Já na casa de seu Ernesto novamente, contam sobre o tiro e ficam sabendo das histórias de que todos os habitantes da ilha tinham ido embora por medo de um fantasma alemão.
Ainda preocupados com o tiro disparado contra Cláudia, vão para seu primeiro mergulho e acabam descobrindo um barco escondido. Então, sob a insistência de Quico, retornam ao casarão, entram na casa e deixam lá um walk-talk ligado. Ao saírem da casa, ouvem pelo outro aparelho passos na casa e uma ameça em espanhol!
Após isso, decidem avisar a polícia. Enquanto seu Ernesto, Tetê e Marcelo vigiam a casa, Cláudia e Quico vão retirar o barco do esconderijo para impedir uma fuga do “fantasma”, mas são surpreendidos por um falso policial de quem levam tiros que por pouco não os acerta. Ao voltar ao casarão descobrem o falso policial morto. Quando retornam com seu Ernesto o corpo já não está mais lá. Diante da insistência de seu Ernesto para irem embora e depois de descobrirem um pente de balas em sua gaveta, a suspeita dos quatro amigos se volta contra seu Ernesto.
Fonte: http://pt.shvoong.com/books/children-and-youth/1864540-fantasma-que-falava-espanhol/#ixzz1nWA1mrVa
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